O governador de Goiás e pré-candidato à presidência da República, Ronaldo Caiado (União Brasil), foi testado em todos os cenários da nova pesquisa do Instituto MDA, realizada em parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT).
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Embora seus números ainda não tenham decolado, Caiado aparece numericamente à frente do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), na maioria dos cenários estimulados.
No entanto, ambos seguem atrás do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros nomes da política nacional.

Lula e Bolsonaro seguem na liderança
No cenário estimulado que inclui Lula e Bolsonaro, Caiado registra 3,5% das intenções de voto, superando Zema, que aparece com 2,7%.
Apesar disso, os dois estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais (pp).
Lula e Bolsonaro lideram a disputa, praticamente empatados, com 30,3% e 30,1%, respectivamente.

Cenários alternativos
Com Lula e Tarcísio de Freitas (Republicanos): O petista lidera com 30,4%, enquanto Caiado e Zema empatam com 3,9% cada.

Com Lula e Eduardo Bolsonaro (PL): Tanto Caiado quanto Zema registram 5,4%. Lula lidera, seguido por Ciro Gomes (PDT), Eduardo Bolsonaro e Pablo Marçal, que aparecem embolados dentro da margem de erro.
Sem Lula e Bolsonaro: Neste cenário, a disputa fica ainda mais equilibrada. Ciro Gomes lidera, numericamente à frente do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Tarcísio e Marçal aparecem na sequência. Caiado mantém vantagem sobre Zema, com 5,4% contra 4,5%.

2º turno ainda não testou Caiado
Nos cenários de 2º turno, Caiado e Zema não foram incluídos.
Os confrontos testados foram os seguintes:
Bolsonaro x Lula: Bolsonaro (43,4%) x Lula (41,6%)
Lula x Tarcísio: Lula (41,2%) x Tarcísio (40,7%)
Bolsonaro x Haddad: Bolsonaro (43,1%) x Haddad (39,4%)
Tarcísio x Haddad: Tarcísio (38,3%) x Haddad (37,3%)
Sobre a pesquisa
A pesquisa MDA/CNT entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 19 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança do levantamento é de 95%.
Por não ser um ano eleitoral, o estudo não precisou ser registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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