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Cemitério Santana: 74 anos de história

03, agosto, 2014
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O Cemitério Santana, como é conhecido, situado no Setor dos Funcionários, registrou seu primeiro sepultamento em 9 de dezembro de 1940

O Cemitério Santana, como é conhecido, situado no Setor dos Funcionários, registrou seu primeiro sepultamento em 9 de dezembro de 1940

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Situado no Setor dos Funcionários, o cemitério registrou seu primeiro sepultamento em 1940

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Por Guilherme Coelho

Construído pelo Governo do Estado de Goiás, em 1939, o Cemitério Nossa Senhora de Santana foi administrado pelo governo durante 20 anos. Em 1959, sua administração foi transferida para o município de Goiânia, na gestão do prefeito Jayme Câmara, que foi enterrado no próprio cemitério. Com fortes traços da art decó, o cemitério foi tombado como patrimônio histórico do município, em 26 de setembro de 2000.

O Cemitério Santana, como é conhecido, situado no Setor dos Funcionários, registrou seu primeiro sepultamento em 9 de dezembro de 1940
O Cemitério Santana, como é conhecido, situado no Setor dos Funcionários, registrou seu primeiro sepultamento em 9 de dezembro de 1940

O Cemitério Santana, como é conhecido, situado no Setor dos Funcionários, registrou seu primeiro sepultamento em 9 de dezembro de 1940. Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), Antônio Augusto Carvalho foi a primeira pessoa a ser enterrada no local.

Administrando o Cemitério Santana há seis meses, Gentil Rodrigues da Cunha disse que até hoje não viu nada de diferente no local. “Em relação a fantasmas ou almas, ainda não vi nenhum. É bem tranquilo trabalhar aqui”, esclarece Gentil Rodrigues, que reclama apenas dos problemas administrativos.

Com o pé direito em cima do jazigo da família Cavarzan, estava Raimundo Cardoso da Silva, 72 anos, vendedor de velas no cemitério desde 1975. Ao ser abordado pela equipe de reportagem do jornal, demonstrou não querer falar, mas logo contou boas histórias. “Já vi muita coisa estranha no Cemitério Santana. Tem tempo que não vejo nada de diferente. A última vez que presenciei algo estranho foi há seis anos”, declara ele com uma voz suave.

“Eu estava andando entre os jazigos. Quando me deparei com duas moças. Uma estava de vestido vermelho, a outra de blusa e saia. Tomei um grande susto, me arrepiei todo. Segundos depois elas desapareceram”, afirma Raimundo. Indagado sobre ter sentido medo, ele respondeu: “A gente tem que ter medo é de quem está vivo. Esses sim, me assustam”.

Em vários túmulos haviam velas acessas, flores e imagens de santos. São Sebastião e Nossa Senhora são os preferidos. No cemitério, há mais de 50 mil pessoas enterradas e oito mil jazigos.

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Rituais

Fato interessante, ou talvez intrigante, é a realização de rituais em oferenda a Satanás. Próximo ao túmulo da família Papalardo, foi encontrado um pato branco com manchas pretas. Este estava dentro de uma bacia de barro, deveria pesar uns 5kg e tinha encravado nas costas uma faca. Segundo administração do cemitério, é permitido todo tipo de ritual no local, desde que não deprede os jazigos e incomode os demais visitantes.

No Cemitério Santana está enterrado também, o fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira. No seu túmulo há uma placa que diz: ‘Um homem que fez tudo pelo progresso de Goiás construindo Goiânia’. Personalidades importantes da política goiana, como Venerando de Freitas Borges, primeiro prefeito de Goiânia, também foram sepultadas no local.

Ainda assim, o túmulo de Padre Pelágio é o mais freqüentado pelos visitantes. No Cemitério Santana não é permitido a comercialização dos jazigos. Apenas as famílias que têm terreno no local podem ser enterradas no cemitério. Nas segundas-feiras, são celebradas missas na capela do cemitério às 7h e às 17h.

Tags: art decócemiterioGoiâniaGuilherme CoelhoHistóriajazigoNossa Senhorasantana
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