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Cenário ruim?! Vai piorar – JOGO LIMPO com Rodrigo Czepak

07, março, 2016
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Investigações da Operação Lava Jato podem durara mais dois anos e intensificar cenário de guerra na sucessão presidencial (Foto: Reprodução)

Investigações da Operação Lava Jato podem durara mais dois anos e intensificar cenário de guerra na sucessão presidencial (Foto: Reprodução)

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Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

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Investigações da Operação Lava Jato podem durara mais dois anos e intensificar cenário de guerra na sucessão presidencial (Foto: Reprodução)
Investigações da Operação Lava Jato podem durara mais dois anos e intensificar cenário de guerra na sucessão presidencial (Foto: Reprodução)

Cenário ruim?! Vai piorar        

É no mínimo apavorante imaginar o futuro que aguarda o povo brasileiro. Se já não bastassem os desdobramentos da delação premiada do senador Delcídio Amaral, da 24ª fase da Operação Lava Jato envolvendo o ex-presidente Lula e da nova rodada de manifestações no próximo domingo, 13, a global Sônia Bridi revelou que o buraco é bem maior. Em matéria exibida no “Fantástico”, a repórter contou bastidores exclusivos da Lava Jato e a certeza de que ocorrerão de 7 a 10 novas fases da operação.

Tudo pode acontecer

O Ministério Público Federal trabalha com a possibilidade de mais dois anos ininterruptos de investigações, o que transformaria a sucessão presidencial de 2018 numa autêntica guerra. Nessas condições, o cenário político-econômico seria devastador, ou seja, fica impossível imaginar que o Governo Dilma Rousseff consiga resistir a um sangramento de tamanha intensidade. A fila só não andou no Palácio do Planalto em função da fragilidade política demonstrada pelo vice Michel Temer e os desvios éticos da dupla Renan Calheiros (Senado) e Eduardo Cunha (Câmara). Por aquelas ironias do poder, três peemedebistas.

Violência é um dos temas mais recorrentes nos noticiários goianos (Foto: Ilustrativa)
Violência é um dos temas mais recorrentes nos noticiários goianos (Foto: Ilustrativa)

Paciência perdida

Anápolis, Posse, Itumbiara, Catalão, Porangatu, Rio Verde, Goianésia… Não importa o município e a localização. A onda de violência que atinge diretamente a Região Metropolitana de Goiânia – nove mortes no fim de semana – hoje é realidade em todo o Estado. Reféns em suas próprias casas, as famílias das vítimas já não sabem mais o que fazer e a quem recorrer. Só lhes resta gritar contra um governo repetitivo e sem foco, perdido em meio a pirotecnias de alcance questionável.

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Bandidagem gargalhando

Ora teimoso ora inseguro, Marconi Perillo “lembra” de tempos em tempos que a segurança pública necessita de homens e mulheres para empunhar armas, dirigir viaturas e, assim, combater os bandidos. Anuncia o que pode e o que não pode para “proteger o cidadão de bem”. Nos últimos dias, em conjunto com o novo xerife José Eliton, tem recomendado aos marginais que mudem de Goiás. Ambos foram levados tão a sério que o número de homicídios e latrocínios aumentou na capital e no interior.

LEIA MAIS: Edward Madureira não é mais pré-candidato do PT à prefeitura

Concurso do barulho

E sobre o novo concurso anunciado hoje pelo governador e sua força-tarefa da segurança pública, vale a máxima: esperança é a última que morre. Novos 2,5 mil PMs e 500 policiais civis ajudariam muito, sem dúvida, porém ainda é cedo pra acreditar na iniciativa. Outro anúncio semelhante foi realizado há um ano e ficou só na promessa. Marconi e José Eliton repetem a estratégia de projetar avanços administrativos para ano pré-eleitoral. Qualquer resultado prático somente em 2017.

Tags: BrasilcenárioConcursodelcídio do amaralGoiâniaimpeachmentJosé Elitonlava jatoLulaMarconiMinistério PúblicoPMDBpolíciapresidentePTViolência
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