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Coluna de Quadrinhos – HQ nacional repete receita e acerta em cheio

17, junho, 2014
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Homens pássaros, ladrões, donzelas em perigo, fantasmas e, claro, feiticeiros malignos, recheiam as páginas da edição, publicada pela editora Devaneio

Homens pássaros, ladrões, donzelas em perigo, fantasmas e, claro, feiticeiros malignos, recheiam as páginas da edição, publicada pela editora Devaneio

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Homens pássaros, ladrões, donzelas em perigo, fantasmas e, claro, feiticeiros malignos, recheiam as páginas da edição, publicada pela editora Devaneio
Homens pássaros, ladrões, donzelas em perigo, fantasmas e, claro, feiticeiros malignos, recheiam as páginas da edição, publicada pela editora Devaneio

Logo quando foi apresentar a HQ Hurulla no site de financiamento coletivo Catarse, Clayton Inloco disse que o material não tinha nada de revolucionário, não trazia nada de novo. De fato, a história segue uma linha bem conhecida pelos fãs de quadrinhos, mas isso não tira em nada os méritos do material.

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Hurulla é como Conan. Mas apesar de repetir a fórmula, aquela pegada de fantasia, terror, aventura, não quer dizer que falta criatividade. Pelo contrário, a receita do bolo foi tão bem feita, que a iguaria saiu deliciosa, se podemos assim dizer.

Clayton pegou elementos fantásticos e ambientou as três histórias, que vem no volume 1 da revista, em um mundo ficcional. Homens pássaros, ladrões, donzelas em perigo, fantasmas e, claro, feiticeiros malignos, recheiam as páginas da edição, publicada pela editora Devaneio.

Protagonista

O personagem principal, conhecido apenas como Hurulla – um nome que ele parece não gostar –, é um homem misterioso. Mesmo na sinopse do material, o personagem parece uma interessante incógnita: “Vários adjetivos cercam o homem conhecido como Hurulla. Maldito, honrado, mercenário, aventureiro, cavaleiro ou desocupado”.

Porém, o importante é que Hurulla é bom de briga e, principalmente, bom com uma espada. O personagem cativa.

Arte

A HQ é preto e branca, tem 60 páginas, e traz a arte e roteiro inspirados de Clayton Inloco. A pegada é forte e visceral, que dá um ar rústico muito bacana a história. O design dos personagens também agrada e comumente o leitor pode ser levado em uma viagem no tempo, graças ao estilo utilizado – o que é muito bom, em tempos de traços tão computadorizados.

Clayton roteirizou e ilustrou a HQ
Clayton roteirizou e ilustrou a HQ

Sobre o autor

Clayton inLoco nasceu na Baixada Santista e hoje vive por aí. Ex-aluno da Quanta academia de artes, participou do projeto Máquina Zero promovido pelo Blog especializado em quadrinhos Quadro-a-quadro (há ser lançado) e divide o seu tempo entre os quadrinhos, muita música e aulas de dança-de-salão. (Biografia extraída da editora Devaneio)

Entrevista com o autor de Hurulla, Clayton Inloco

Folha Z – Como surgiu a ideia para criar essa história?

Clayton Inloco – Foi engraçado. A não ser pelo Conan e alguns filmes, nunca fui muito chegado no gênero fantasia. Depois que vi o primeiro Senhor dos Anéis eu fiquei empolgado e vi que bastante gente curtiu o filme, não só o mesmo público de sempre. Aí me veio a ideia do Hurulla, mas ficou só em alguns esboços. Daí decidi fazer uma HQ e optei por esse personagem. Desenvolvi um universo pra história e embora ainda estivesse por forte influência do filme, senti que tinha algo diferente pra contar.

Folha Z – A história tem uma pegada bem Conan, mas nem por isso deixa de ter seu brilho próprio. Você diz que não tem nada de novo, mas ainda assim, a história empolga e vendeu muito bem no Catarse. Como explica isso?

Clayton Inloco – Tem muito Conan mesmo, ainda mais a arte, que era espetacular. Mas a história do Hurulla teve por influência muito mais outras, como Hellboy e Lobo Solitário. E por mais que tenha grande influência dessas obras, sempre busquei meu caminho pra contar histórias, e por mais que ainda veja falhas no meu texto, acho que tem potencial pra melhorar. Procurei nestes primeiros volumes não querer reinventar a roda do gênero, optei por contar uma história mais básica mesmo, para as pessoas conhecerem como é o universo do Hurulla. E como foi via Catarse, onde praticamente 60% que apoiou não era leitor de quadrinhos, preferi contar uma história mais simples.

Francisco Costa é jornalista e fã de quadrinhos - francizeppelin@yahoo.com.br
Francisco Costa é jornalista e fã de quadrinhos – [email protected]

Folha Z – Você optou pelo Catarse, um site financiamento coletivo, mas também utilizou uma editora. Como funcionou essa parceria?

Clayton Inloco – O Catarse optei para viabilizar por dois fatores. O 1º foi a exposição que o site dá. A mídia especializada acompanha e divulga, os fãs de HQs acompanham e curtem muito participar e como sou novo na área, achei que era o melhor a fazer. O 2º foi que queria que a revista ficasse com o preço final o mais barato possível. A editora Devaneio também é nova no mercado e orçamento sabe como é, né? Então com o financiamento a impressão se pagava, e a editora cuidava da distribuição, e eu a parte legal, escrever e desenhar!

Folha Z – Hurulla é como o personagem é conhecido, mas não é seu nome. Pode nos dizer porque o personagem não gosta desse apelido, o que ele significa e qual o nome verdadeiro do protagonista?

Clayton Inloco – Não (risos)!  Faz parte da história esse segredo todo (risos). E tem um grande motivo pra ele não ficar falando seu nome por aí.

Folha Z – Pra fechar: pretende lançar um segundo volume? Quando?

Clayton Inloco – Pretendo e já estou produzindo. Minha meta é até o próximo FIQ estar com três volumes prontos. E depois desses quero fazer um volume só com histórias de outros roteiristas.

Estou estudando fazer como webcomics também, como era a ideia inicial, mas ainda está em estágio embrionário.

Francisco Costa é jornalista e fã de quadrinhos – [email protected]

Tags: aventuraclaytonconancostadevaneioeditoraentrevistafranciscohqhurullainlocoquadrinhosterror
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