O novo coronavírus tem causado medo e aflição no mundo inteiro preocupado. Em Goiás, já houve confirmação de casos da doença, assim como no restante do Brasil.
Lugares fechados e com aglomeração, como ônibus coletivos, podem se tornar perigosos para contaminação.
Pensando nisso, a Folha Z fez um tira-teima sobre o que é mito e o que é verdade sobre as maneiras de contrair a doença. Confira:
Desinformação

De acordo com o médico David Powell, as máscaras não devem ser prioridade na prevenção.
Em entrevista ao Bloomberg, Powell afirmou que há poucas evidências da eficiência do método.
Além disso, conforme o especialista, as máscaras ficam úmidas com o tempo, o que favorece a proliferação de vírus e bactérias.
Outra desinformação é a possibilidade de contrair a doença encostando em assentos ou apoios de braços.
Para a contaminação, o contato com o vírus deve ser de maneira direta. Ou seja, é preciso que a mucosa da boca, por exemplo, se aproxime do fluido contaminado (espirro ou tosse).

Fique ligado
Já o que realmente pode facilitar a transmissão do Coronavírus, Powell lembra da importância da higienização das mãos como melhor forma de prevenção.
O médico recomenda que os membros sejam lavados e secos com frequência, e se possível, utilizar o álcool em gel.

Outro alerta de David para as mãos é no momento de tossir ou espirrar. Segundo ele, é recomendável utilizar algum material descartável para proteger.
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