Em menos de 10 dias, a morte de Walisson Miranda da Costa completará 3 meses. E, no inquérito policial, ainda nenhuma resposta foi produzida.
Morto no dia 22 de setembro dentro de uma viatura descaracterizada com um tiro na cabeça, Walisson deixou mãe, irmã e sobrinhos.
Anísia Francisca, aos 50 anos, luta incansavelmente para ver um desfecho minimamente parecido com Justiça para essa história.
A família de Walisson chegou a juntar tudo que tinha (e que não tinha) para oferecer uma recompensa de R$ 5 mil por qualquer informação que ajudasse a solucionar o caso.
Eles fizeram passeatas, entrevistas para a TV, apelos de toda sorte.
Mas, até agora, silêncio do órgão investigador, a Polícia Civil, e também da corporação cuja farda Walisson vestia, a Polícia Militar.
Delegados se limitam a classificar o caso como “complexo”. E o inquérito já tem cerca de 500 páginas, mas nenhuma prisão.
Com 2019 chegando ao fim, essa família está prestes a viver uma das ceias de Natal mais tristes da sua vida.
Família do soldado Walisson protesta por justiça
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