Professor de Agronomia da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi diagnosticado com a febre maculosa, que é infecciosa. Depois de não conseguir nenhum diagnóstico preciso, o professor, que conhece os sintomas da doença, alertou o médico da doença e foi tratado. Ele já está recuperado e promovendo trabalhos de prevenção e controle do carrapato-estrela.
O transmissor da doença é frequente em animais como cavalos e capivaras, comuns na área das Escolas de Agronomia, Veterinária e Zootecnia da UFG. Para passar a doença o carrapato precisa picar e permanecer aderido ao corpo humano entre quatro a seis horas. Os sintomas são muito parecidos aos da dengue e da febre chikungunya, que podem ir de febre, dor de cabeça, náusea, hemorragias, convulsões até a morte. Em Goiás a febre maculosa é rara, com um histórico de apenas quatro casos confirmados.
Orientação
Em busca de orientar a população da UFG e goiana em geral, a UFG convidou nesta quarta-feira (25), membros das Secretarias municipal e estadual de Saúde para informar sobre o ciclo da infecção e medidas de prevenção. A orientação é de não frequentar áreas com incidência do carrapato, e se for necessário, inspecionar o corpo a cada três horas, para retirada do parasita. Se infectado, depois de identificar a doença, o tratamento é feito e a febre tende a desaparecer nos primeiros cinco dias.
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