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Jornalismo e carapuça – Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

21, julho, 2015
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Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

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Palácio das Esmeraldas, sede do Governo estadual (Foto: Seeg)
Palácio das Esmeraldas, sede do Governo estadual (Foto: Seeg)

Os recados chegam a todo momento. Chovem interlocutores para dizer que beltrano ou fulano ficou contrariado por ter recebido crítica neste espaço. Já fui abordado em fila de agência lotérica, restaurante, shopping e, com mais frequência, nos botecos da vida onde cumpro rigorosa agenda social e etílica. Os quase 30 anos de exercício ininterrupto da profissão, seja na esfera privada ou pública, me ensinaram que os questionamentos incomodam, mas poucos dos atingidos estão realmente preparados para compreender os seus significados.

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Os bons e atentos patrões com quem trabalhei sempre deram mais importância à crítica do que ao elogio. Por isso se sobressaíram em suas respectivas áreas de atuação. Mas Goiás, ao longo dos últimos anos, experimentou um vergonhoso declínio da opinião combativa e contestadora entre os profissionais de imprensa. Não pretendo entrar no mérito político-intimidatório desta transformação, até porque as eras do PMDB e do PSDB no poder têm motivos para se orgulhar e se envergonhar do relacionamento com a mídia.

Vou resgatar apenas uma frase do então governador Maguito Vilela no momento em que se referia ao cronista esportivo Jorge Kajuru, grande desafeto dos políticos na década de 1990. “Ele (Kajuru) é um baita profissional. Uma pena que não tenha lado”. A crítica ou elogio, dependendo do ângulo que se observa, ocorreu porque Kajuru ocupava a direção das emissoras de rádio do antigo Cerne e mesmo assim insistia em criticar os deputados que integravam a base do governo.

O exemplo é apenas ilustrativo, uma forma de comparar o quanto as opiniões de radialistas e jornalistas em Goiás já tiveram peso e realmente interferiram no dia-a-dia das pessoas. Gostando ou não dos seus estilos, é impossível não enxergar a importância de Batista Custódio, Luiz Carlos Bordoni, Jorge Kajuru, Draulas Vaz, Rachel Azeredo, Afonso Lopes, Euler Belém, Luiz Gerci de Araújo, Paulo Beringhs e tantos outros na abordagem de temas polêmicos.

Necessário o registro de que alguns destes profissionais já nos deixaram e outros permanecem na ativa. O que praticamente não existe mais é a chama da contestação, da cobrança veemente sobre fatos que envergonham a sociedade, sejam eles públicos ou privados. Essa incumbência ficou restrita a um grupo de jornalistas que ainda se esforça em apontar mazelas e incoerências de governos, políticos, empresários e entidades civis em geral.

Dele fazem parte, apesar da pressão que já receberam e ainda recebem, Fabiana Pulcineli, Jackson Abrão, Laerte Júnior, Oloares Ferreira e Adolfo Campos. Todos pertencem a veículos de comunicação que sobrevivem das mídias oficiais, mas isso não os impede de manter uma relativa independência em relação aos poderes de plantão.

Voltando ao ponto de partida, no caso o chororô dos criticados, reafirmo disposição em continuar colocando o dedo na ferida em temas que julgar relevantes e necessários. Jamais partirei para críticas pessoais, destrutivas. Apenas exerço a minha profissão com dignidade e humildade. Não sou dono da razão e estou aberto a todo tipo de crítica ao meu trabalho, desde que seja franca e respeitosa. Você aí que não entendeu muita coisa, ótimo sinal: a carapuça não lhe serviu

Tags: assessoriacarapuçacomentáriocríticaImprensajornalismoJornalistaopiniãoreclamaçãorelação
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