A tia de Lázaro Barbosa, Zilda Maria, contou que o criminoso ligou para sua mãe, Eva Maria de Sousa, 2 dias após a chacina da família em Ceilândia, no Distrito Federal, e contado que teve ajuda no crime.
Segundo Zilda, a irmã voltava em um ônibus para Barra do Mendes, na Bahia, quando o filho telefonou e perguntou se a mãe estava bem.
“Ela atendeu o telefone no ônibus, ficou nervosa, ele perguntou se ela estava bem e ela disse: ‘Como é que você me pergunta se estou bem? Depois de tudo que você fez, como é que você me pergunta se eu estou bem? Cadê a mulher? O que que tu fez?’. Aí ela disse que ele falou assim: ‘Não foi eu sozinho e não sou eu que estou com a mulher’. Ela disse que a prosa foi essa aí”, contou a tia.
Cleonice Marques, de 43 anos, era esposa e mãe das 3 vítimas encontradas mortas no Incra 9.
De acordo com Zilda, essa foi a última vez que Lázaro entrou em contato com alguém da família.
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