A deputada federal Lêda Borges deve se tornar a 1ª parlamentar a se desfiliar do novo partido que surgirá da fusão entre o PSDB e o Podemos.
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Eleita pelo PSDB em 2022, Lêda deve aproveitar brecha jurídica para deixar a sigla antes da abertura da janela partidária, prevista apenas para o 2º semestre de 2026.
“Tucana fora do ninho”
Na cúpula tucana em Goiás, o distanciamento da deputada já era evidente.
Internamente, ela era vista como uma “tucana fora do ninho”, mesmo após disputar 5 eleições pela legenda.
“Ela não está no partido desde que ganhou para deputada federal”, afirmou à Folha Z um dirigente estadual do PSDB.
Fim do relacionamento com Lêda Borges
Com a possível fusão, o novo partido unirá 2 grupos dos quais Lêda já não se sente parte, e que tampouco a reconhecem como integrante ativa.
De um lado, tucanos que não a veem como representante da legenda; de outro, a própria parlamentar, que tem circulado entre outros partidos da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil).
Nos bastidores, o PDT aparece como possível nova casa para a deputada, que já disputou a Prefeitura de Valparaíso de Goiás pela sigla, em 2004.
A Folha Z entrou em contato com a deputada, por meio de sua assessoria, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem.
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