O padre Luiz Augusto, acusado de ser funcionário fantasma da Assembleia Legislativa há 20 anos, se pronunciou em uma rede social na noite dessa quinta-feira (5).
Ele negou ser funcionário fantasma, declarou que tirou licença para interesse particular e que seu único benefício é o plano de saúde do Ipasgo.
Inquérito
O Ministério Público (MP) protocolou nessa quinta-feira (5) uma ação contra o padre Luiz Augusto para investigar o caso do funcionário fantasma.
De acordo com o promotor Fernando Krebs, podem ser investigados casos de improbidade administrativa e peculato.
O padre deve comparecer na próxima terça-feira, dia 10, no MP para dar mais explicações sobre o caso.
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