A Polícia Civil (PC) vai incluir o DNA do ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos no Banco Nacional de Perfis Genéticos para tentar identificar outras possíveis vítimas de crimes sexuais que podem ter sido cometidos por ele.
Na última 3ª feira (29), ele confessou ter matado a menina Luana Marcelo Alves, de 12 anos, e indicou o local onde seu corpo estava enterrado, no quintal de uma casa no Setor Madre Germana 2, em Goiânia.
Para que algum material seja inserido no banco nacional, a lei exige que a pessoa em questão tenha sido condenada por algum crime com violência de natureza grave, como homicídios, latrocínio, sequestro e estupro.
Caso contrário, só uma ordem judicial pode determinar a medida.
Como Reidimar já tem condenção por crime sexual, sua inserção no banco genético será imediata, logo após conclusão de exames por parte da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de Goiás (SPCT).
Busca por vítimas em todo o Brasil
Com o material cadastrado, o sistema busca por concidências de perfis em casos registrados em todo o Brasil.
O procedimento ajudará a investigação a concluir se Reidimar já fez outras vítimas de violência sexual ainda não identificadas em Goiás ou outros Estados.
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