Economia de verdade e corte de gastos supérfluos do dinheiro público são aquilo que todo eleitor deseja, independentemente da sua orientação política.
E o prefeito de Goiânia Rogério Cruz indicou passos muito significativos nessa direção.
Gostei da atitude do prefeito.
Quando a gestão tem problemas, o papel do jornalismo sério é mostrar todas as repercussões da situação.
Mas, quando a notícia é boa, também deve ganhar destaque.
Isso porque informações de bastidores garantem que o prefeito já determinou a retirada do cartão corporativo dos secretários municipais.
Com isso, os gastos públicos tendem a ficar mais transparentes.
Além disso, os auxiliares de 1º escalão ganham salários muito bons e suficientes para suas despesas corriqueiras.
Cartão corporativo
Também adotado no âmbito Federal, o cartão corporativo é parecido com os cartões de crédito pessoais, mas com limites e regras específicas.
Nele, podem ser feitas despesas de pequeno valor a pronto pagamento, como viagens e alimentação, ou despesas sigilosas.
O detalhe é que são gastos sem licitação, ou seja, terreno fértil para condutas inapropriadas.
Tanto que o Blog não conseguiu acesso ao valor gasto com os cartões pelos alto escalão da prefeitura.
De toda maneira, em um cenário de pandemia, baixa arrecadação e crescentes custos da saúde pública, merece aplausos a iniciativa.
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