Grande parte da sociedade brasileira ainda avalia a gestão atual como boa em variados aspectos. Considerando a educação estamos vivendo em um momento na qual a nação não precisa ler e também não pode reprovar, dispensa a escrita completa das palavras, amam gerentes que banalizam o estudar e desinforma diminuindo o papel do professor. Tudo isso culmina no não saber escrever.
Essa mesma população glorifica o ensino a distância como se fosse a mesma situação do presencial. Lamentável. Onde fica o parâmetro e a discussão?
A língua mãe da República, que é o único vínculo que sustenta a nacionalidade, está órfã. Talvez um número expressivo de adultos do futuro não serão críticos e sofreremos de uma epidemia chamada dominação.
Max Weber refletia sobre dominações e as tratava como a uniformização dos pensamentos.
As reflexões de certa forma podem não resolver nenhum tipo de problema socioeducacional, mas em contrapartida contribuem para mudanças indiretas.
É dispensável ser convergente com a administração que escraviza as pessoas em todos os sentidos.
Essas menções aqui explanadas não querem salvar o País e é despretensiosa quanto a admitir que outras administrações foram ideais. O cerne da questão é insinuar que se não houver raiz, certamente não existirá planta e por consequência não colheremos os frutos!
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
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