O deputado federal Armando Vergílio anunciou que não irá compor mais com Marconi Perillo e irá disputar o Governo de Goiás. Presidente do partido Solidariedade, o deputado afirma que sua decisão já está tomada e que não irá recuar diante de outra possibilidade. Categórico, Armando Vergílio acredita que o eleitor irá apostar no “novo”.
Veja a reportagem na íntegra divulgada no site do Jornal Opção
“Sou candidato a governador de Goiás. Pra valer. Minha decisão independe de qualquer outra pessoa ou partido. Não vou recuar”, afirma o deputado federal Armando Vergílio. “Sou presidente do Solidariedade, um partido que, por ser independente, não é controlado por políticos de outras legendas.”
O Solidariedade terá entre 35 e 40 deputados federais, segundo Armando Vergílio. “O partido nasce grande e, portanto, sólido. O nosso tempo de televisão será adequado para a campanha a governador. Deixo um recado para todos: não me interessa quem será candidato do ‘outro lado’. Alerto que não integro mais a base do governador Marconi Perillo, mas também não sou oposição. Na campanha, é claro, explicarei ao eleitor o que farei de diferente.”
Otimismo
O deputado frisa que todas as pesquisas sugerem que o eleitor vai apostar no “novo”. “Pode anotar: os políticos que não representam a renovação podem até sair na frente, porque são mais conhecidos, mas irão se desidratando durante a campanha. A liderança atual deles é inercial, quer dizer, o eleitor ainda não sabe quem vai enfrentá-los.”
O Solidariedade vai sozinho para a campanha? “Estamos conversando com líderes de alguns partidos. Mas que fique claro que, em 2014, o eleitor vai prestar mais atenção nas propostas, num verdadeiro discurso de renovação, que em coligações poderosas, que estão ‘manjadas’. Minha campanha terá projetos consistentes nas áreas de educação, segurança pública, saúde e mobilidade urbana. Meio ambiente e geração de emprego serão contemplados no meu programa”, conta Armando Vergílio. “A partir de novembro, vamos mapear o Estado. Especialistas em cada área vão detalhar seus problemas e, em seguida, apresentarão as soluções.”
Adotando a tese de que todo partido precisa ter um projeto de poder, Armando Vergílio diz: “Nós, do Solidariedade, temos. Defendo, por exemplo, que Paulinho da Força, presidente nacional do partido, seja candidato a presidente da República.”
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