O projeto que cria cerca de 250 cargos na Prefeitura de Aparecida de Goiânia, ao custo de quase R$ 6 milhões por ano aos cofres públicos, encontrou dificuldades para ser levado ao plenário da Casa para apreciação.
Segundo vereadores da própria base do prefeito Vilmar Mariano, não há clima para votar este e outros projetos relacionados à mini reforma administrativa.
Risco de reprovação na Câmara
Os esboços iam ser protocolados na Câmara neste mês de junho, mas o núcleo duro do prefeito identificou riscos de reprovação.
Os parlamentares, em especial os da base, querem saber como serão feitas as distribuições destes novos cargos e se os vereadores serão contemplados, ou não.
Como não obtiveram resposta, partes dos parlamentares da base se organizaram para dificultar a aprovação do projeto que cria cerca de 250 cargos e de outro esboço que modifica a estrutura de pelo menos duas secretárias.
O vereadores entraram em recesso e, a expectativa, de acordo com 1 aliado do prefeito, que os projetos sejam encaminhados para a Câmara em agosto.
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