Nesta quinta-feira (11), foram qualificadas mais quatro Organizações Sociais para atuar na educação pelo Governo de Goiás. Ao todo, já são 11 grupos que preenchem os requisitos e podem concorrer à posição de gerência de escolas estaduais.
Uma das entidades qualificadas é o Grupo Tático Resgate (GTR), que tem entre seus campos de atuação “gestão de unidades de saúde, gestão de unidades de ensino, cursos e treinamentos, assessoria em saúde, educação, cultura e desporto”.
O presidente da GTR é André Luiz Braga, ex-diretor do Hospital Alberto Rassi (HGG) e denunciado por improbidade administrativa em operação do Ministério Público que apurou uso indevido de recursos do fundo rotativo de saúde.
Segundo o site do grupo, “a GTR possui em seu conselho de administração profissionais de renome em educação, com experiência comprovada em gestão de unidades de ensino”.
Braga é também diretor do Instituto Brasileiro de Cultura, Educação, Desporto e Saúde (IBRACEDS), OS qualificada ainda em setembro do ano passado.
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Descontentes
A resistência à implantação das OSs na Educação perde força no Estado. Um dos últimos colégios desocupados em Goiânia foi o Lyceu, na quinta-feira (11).
Segundo a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce), a desocupação foi pacifica e dialogada. E de acordo com o subsecretário de Educação da Seduce, Marcelo Oliveira, restam apenas oito escolas ocupadas.
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