O diretório goiano do PMDB, diferente de outros braços do partido, ainda não decidiu se abandona ou não o barco da presidente Dilma Rousseff, que parece cada vez com menos chances de salvação.
Em entrevista ao jornal “Opção”, o presidente do partido em Goiás, Daniel Vilela, disse que espera a decisão da executiva nacional recém-eleita para, assim, se posicionar quanto à ruptura. Enquanto isso, vários outros peemedebistas já se anteciparam e “pularam da embarcação petista”.
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Entre eles está o presidente do PMDB da Bahia, ex-ministro Geddel Vieira Lima, que defendeu o fim da aliança e disse que a presidente Dilma teria “roubado a esperança do povo brasileiro”. Já o vice-presidente nacional e presidente do diretório de Rondônia, senador Valdir Raupp, declarou que o PMDB deveria abrir mão de cargos no governo.
“Eu defendo a independência em relação ao governo e a entrega dos cargos. Sempre defendi que o PMDB não pode ficar simplesmente ocupando cargos no governo se tem uma candidatura própria à Presidência da República em 2018″, disse Raupp.
Decisão
Quanto a uma definição formal, o senador Romero Jucá (RR) comunicou que o Diretório Nacional do PMDB anunciará se seguirá com Dilma ou se chegará ao fim a aliança.
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