Na sessão desta quinta-feira (30), a Câmara rejeitou por 16 votos a 13 o decreto legislativo que propunha a suspensão da cobrança do adicional do IPTU em Goiânia neste ano. Para aprovar o decreto de autoria do vereador Elias Vaz (PSB) eram necessários 18 votos favoráveis em votação única.
Vereadores oposicionistas usaram a tribuna para criticar o prefeito Paulo Garcia (PT). Para o peemedebista Clécio Alves, o “adicional é um desastre, um absurdo, um assalto ao contribuinte”. Célia Valadão, também do PMDB, disse acreditar que “a população está sendo lesada com esse acréscimo no imposto. Vamos repetir, é uma aberração. Estou apenas atendendo os clamores da população ao me posicionar contra esse absurdo”.
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Já Elias Vaz reclamou de uma suposta submissão da Câmara em relação ao Paço Municipal. “Abri uma guerra contra o Paço por se tratar de uma cobrança injusta. Quero lamentar o resultado da votação igualmente. Esse Poder está submisso ao Prefeito. Uma parcela aqui só saber atender a vontade do Paulo Garcia. Uma péssima postura, pois aprovar uma arbitrariedade contra o contribuinte”, disse.
Geovani Antônio, Thiago Albernaz e Cristina Lopes (PSDB), Djalma Araújo (Rede) e Pedro Azulinho Jr (PSB) também criticaram o adicional do IPTU, estipulado por meio de fotografias aéreas obtidas com drones. Nenhum vereador da base do Prefeito ocupou a tribuna para falar sobre o assunto.
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