No mês de março comemora-se o dia da Mulher, homenagem que foi merecida pela luta de grandes trabalhadoras americanas.
Ressalta-se que foi necessário um massacre, dor e lamentação de muitas famílias para que as mulheres tivessem um dia de homenagem.
O curioso é a existência de dias específicos para algumas datas comemorativas, assim como o 8 de março, que lembra a força da mulher. Particularmente, entendo que este episódio festivo deveria ser destacado todos os dias, já que mulher não é uma coadjuvante no mundo, ao contrário, é ela que dá movimento a vida.
A mulher é mãe, dona de casa, profissional, esposa e também mulher. Todas precisam se reconhecer como mulheres, belas que são, cada uma com sua graça, beleza particular, doçura ímpar, delicadeza única, força peculiar, coragem inexplicável, parceiras incondicionais e mães incomparáveis.
Sustentada por essas inúmeras qualidades as mulheres mereceriam mais que um dia, ou seja, dia após dia poderiam receber congratulações.
A figura feminina em todos os espaços vitais se faz presente, e embalam o andar diário, a educação no lar, o vivenciar das relações e o sustentar da vida com o aleitamento materno.
Um grande poeta eternizou a frase: “me desculpem as feias, mas beleza é fundamental”. Eu discordo dessa afirmação, pois todas as mulheres têm sua beleza e cada uma a seu modo. Se são gordas, magras, se possuem corpos bonitos ou não, se são altas, baixas, brancas, ruivas, negras isso não importa.
Então, não só neste 8 de março de 2014, mas também em todos os dias do ano, desejo às mulheres mais força e coragem para lutar nesse contexto social que ainda é cheio de diferenças e preconceitos à figura feminina.
Parabéns mulheres!
Andréia Magalhães é docente na Estácio de Sá/GO, IPOG e Diretora na CGJGO
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