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Ninguém escapa da corrupção no esporte – JOGO LIMPO com Rodrigo Czepak

19, janeiro, 2016
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Novak Djokovic admitiu ter sido sondado para entregar uma partida por cerca de R$ 800 mil / Foto: divulgação

Novak Djokovic admitiu ter sido sondado para entregar uma partida por cerca de R$ 800 mil / Foto: divulgação

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Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

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Novak Djokovic admitiu ter sido sondado para entregar uma partida por cerca de R$ 800 mil / Foto: divulgação
Novak Djokovic admitiu ter sido sondado para entregar uma partida por cerca de R$ 800 mil / Foto: divulgação

Ninguém escapa da corrupção no esporte

Se você é daqueles torcedores apaixonados, independente da modalidade esportiva, comece a rever o seu conceito. Por ser mais popular, o futebol sempre esteve envolvido em escândalos de corrupção. Mas nos últimos tempos o atletismo, o voleibol e agora o tênis de quadra têm avançado muito no quesito malandragem. Basta uma investigação abrangente e isenta para detectar armação de resultados em troca de vantagens financeiras.

  Interesse sem fronteira

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Foi o que aconteceu com a apuração feita pela rede britânica BBC em relação a jogos do circuito mundial de tênis. Até mesmo o atual número um Novak Djokovic admitiu ter sido sondado para entregar uma partida por cerca de R$ 800 mil. Fica difícil acreditar em idoneidade e espírito esportivo com modalidades que envolvem cifras astronômicas. O interesse das casas de apostas, dos patrocinadores e dos governantes sobre as conquistas esportivas e seus desdobramentos transforma o primeiro lugar numa fria jogada matemática.

Distância do fanatismo

E ainda tem torcedor que chora e se emociona por uma simples derrota ou um título perdido. Outros partem para a briga. Nada disso causa uma ruga de preocupação nos dirigentes do futebol, da Fórmula Um, do UFC, do vôlei, do basquete, do atletismo e por aí adiante. O mais recomendável é manter distância regulamentar do fanatismo esportivo. A sucessão de escândalos de corrupção já se aproxima perigosamente da queimada e do jogo de bete na rua. Parece brincadeira, mas não é.

Seria cômico se não fosse trágico. Primeiro ela deveria fiscalizar o próprio governo para servir como exemplo / Foto: EBC
Seria cômico se não fosse trágico. Primeiro ela deveria fiscalizar o próprio governo para servir como exemplo / Foto: EBC

Jeitinho e combinação

Em tempo: a presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou a criação de um órgão específico para fiscalizar o futebol no país. Seria cômico se não fosse trágico. Primeiro ela deveria fiscalizar o próprio governo para servir como exemplo. Como a medida é utópica, inevitável projetar que em pouco tempo o órgão fiscalizador do futebol já estará envolvido em escândalos. Perfeito entrosamento entre o jeitinho da “pátria de chuteiras” e a combinação da “pátria educadora”.

Ataque que dói no bolso

Pior do que opinião desqualificada, ofensa maldosa contra pessoa pública ou desconhecida, é jornalista pedir desculpas simplesmente para evitar um processo nas costas. O profissional João Pedrosa discordou da convicção petista de Chico Buarque e por isso resolveu agredir o cantor e seus familiares. Chamou-os de canalhas nas redes sociais. A forte repercussão e a certeza do prejuízo futuro fizeram o jornalista recuar. Tarde demais. João Pedrosa tem fama de desequilibrado, todavia não rasga nota de R$ 100 e sofre por antecedência com o rombo nas finanças.

Tags: atletismoconceitoCorrupçãoescândalos de corrupçãoEsporteFutebolInvestigaçãomalandragemtênis de quadratorcedoresvoleibol
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