O ministro da Economia Paulo Guedes disse nesta 3ª feira (11) que poderá haver prorrogação do auxílio emergencial em 2021.
No entanto, isso acontecerá somente se o Brasil passar pela 2ª onda de contaminação da covid-19.
“Deixamos bem claro para todo mundo: se houver uma segunda onda no Brasil, temos já os mecanismos. Digitalizamos 64 milhões de brasileiros. Sabemos quem são, onde estão e o que eles precisam para sobreviver”, disse Guedes em teleconferência com a agência Bloomberg.
Prorrogação do auxílio deve ser mais barata
Para justificar uma possível prorrogação, o ministro disse que uma nova onda de contaminação deixaria os gastos com a covid-19 em um menor patamar.
“Se uma segunda onda nos atingir, aí iremos aumentar mais (os gastos). Em vez de 8% do PIB, provavelmente usaremos desta vez metade disso. Porque podemos filtrar os excessos e certamente usar valores menores”, afirmou.
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