Iniciando mais um mandato como legisladora, a deputada federal Flávia Morais (PDT-GO) fez um balanço e comemorou os resultados de sua gestão parlamentar em 2018. Segundo ela, sua atuação foi focada no desenvolvimento social dos municípios goianos, nos direitos das mulheres, idosos, trabalhadores e dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao longo do ano, a deputada participou das discussões sobre a Reforma da Previdência e foi contra o avanço do projeto. Ao mesmo tempo, Flávia Morais presidiu a Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados e colocou em discussão o projeto que sugeriu que os recursos desviados pela corrupção e recuperados judicialmente fossem destinados para a ciência e tecnologia.
Além disso, a deputada destinou inúmeros recursos, por meio de Emendas Parlamentares, para obras de infraestrutura nos municípios goianos. Para a cidade de Senador Canedo, por exemplo, a parlamentar destinou R$ 1 milhão para o Complexo Turístico Santo Antônio, R$ 495 mil para o Parque Municipal Flor Ipê e R$ 380 mil para pavimentação asfáltica.
Para Trindade, reduto eleitoral da deputada, foram R$ 250 mil para a implantação de ações de infraestrutura no Campus do Instituto Federal e R$ 200 mil para a aquisição de equipamentos para o campus da Universidade Estadual de Goiás (UEG) do município. “Ao todo, foram cerca de R$ 15 milhões em recursos destinados à manutenção de unidades de saúde, estruturação de centros de convivências e conselhos tutelares, aquisição de veículos para o transporte escolar e fomento ao setor agropecuário de Goiás”, explica Flávia Morais.
Também em 2018, a deputada questionou o aumento abusivo dos preços dos combustíveis e solicitou explicações da Petrobras; lutou contra a Medida Provisória 841/18, que tentou dilapidar o Ministério do Esporte com a retirada de investimentos provenientes das loterias federais; e foi escolhida para presidir a subcomissão que irá sugerir atualizações no Estatuto do Idoso.
Na área da saúde, Flávia Morais participou de audiência realizada pela Comissão de Seguridade Social e Família em julho e cobrou que o SUS seja ágil em trabalhar para ampliar o acesso às terapias que utilizam a radiação para impedir a multiplicação das células que causam câncer de cabeça e pescoço. A deputada tem um amplo histórico em defesa da saúde pública e é autora da Lei dos 60 dias, que determina que todo paciente com câncer deve obrigatoriamente iniciar o seu tratamento em no máximo 60 dias após o diagnostico da doença.
Para 2019, a parlamentar afirma que continuará contribuindo de forma substantiva com a agenda pública brasileira. “Vamos seguir desempenhando um papel legislativo eficaz e voltado para os interesses dos goianos. Neste início de ano, a título de exemplo, já entregamos 14 caminhões basculantes para 11 municípios, entre eles Cristalina e Bela Vista. Além disso, 12 cidades receberam camionetes novas para auxiliar no combate do mosquito transmissor da dengue. Meu objetivo, portanto, é contribuir com a melhoraria da qualidade de vida dos goianos”, finalizou.
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