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Esqueletos da Celg minam forças de Marconi

17, agosto, 2016
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Dezenas de outdoors espalhados por Goiânia são incisivos na mensagem: “Querem vender a Celg e esconder a corrupção – Diga não à privatização” (Foto: Rodrigo Czepak)

Dezenas de outdoors espalhados por Goiânia são incisivos na mensagem: “Querem vender a Celg e esconder a corrupção – Diga não à privatização” (Foto: Rodrigo Czepak)

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Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

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Dezenas de outdoors espalhados por Goiânia são incisivos na mensagem: “Querem vender a Celg e esconder a corrupção – Diga não à privatização” (Foto: Rodrigo Czepak)
Dezenas de outdoors espalhados por Goiânia são incisivos na mensagem: “Querem vender a Celg e esconder a corrupção – Diga não à privatização” (Foto: Rodrigo Czepak)

O fracasso do leilão da Celg Distribuição (Celg D) é a prova cabal de que a lei do retorno tarda, mas não falha. Marconi Perillo, governador de quatro mandatos, pintou e bordou com a empresa depois de responsabilizar adversários por instabilidades financeiras de toda ordem. O primeiro alvo foi o peemedebista Maguito Vilela em função venda da Usina de Cachoeira Dourada. Depois o ex-governador Alcides Rodrigues, responsável pela articulação que viabilizaria a Celg em conjunto com o ex-presidente Lula.

Festival de patrocínios

Seis anos se passaram desde a retomada do poder pelo tucano. E o que se vê hoje é um governador absolutamente perdido, desesperado para vender a Celg D a qualquer preço. Com faturamento anual de R$ 8 bilhões, o valor atual da empresa deverá cair de R$ 2,8 bilhões para R$ 2 bilhões. Sem um interessado sequer, o fiasco é enorme. E pensar que no início dos anos 2000, a Celg era utilizada por Marconi como uma mina financeira que jamais flertaria com a secura. Bancou gastos para realização de filme, campanha milionária de 50 anos da empresa (2005) e patrocínios para lutas de boxe e corridas automobilísticas.

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Responsabilidade proporcional

Dezenas de outdoors espalhados por Goiânia são incisivos na mensagem: “Querem vender a Celg e esconder a corrupção – Diga não à privatização”. Nem o mais famoso paleontólogo conseguiria identificar todos os esqueletos que, literalmente, minaram a força da empresa ao longo de 61 anos de existência – a lei foi sancionada por Pedro Ludovico Teixeira em 19/08/1955. Só há uma certeza: com 12 anos e 11 meses no comando do Palácio das Esmeraldas, Marconi encabeça a lista de gestores públicos com maior responsabilidade sobre os destinos da Celg. Peso do qual o tucano não consegue escapar, mesmo pautando a mídia goiana desde 1999.

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Candidatos a coveiro

Em algum momento você já deve ter ouvido que “a Celg é o maior patrimônio dos goianos”, frase utilizada reiteradas vezes por integrantes da situação e da oposição em Goiás. O cidadão comum, sem qualquer ligação partidária, não está nem aí para a história da empresa em prol do desenvolvimento do Estado. Quem paga as contas de energia regularmente deseja apenas que a Celg ofereça um serviço de qualidade e não perca a capacidade para novos investimentos, mantendo distância do tiroteio político sobre quem é o legítimo coveiro da Celg. Muitos candidatos seguraram na alça do caixão por longos anos.

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Tags: celgGoiásMarconiprivatização
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