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Goiânia reduz gastos para garantir recursos da Saúde na crise da covid-19

14, abril, 2020
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Paço Municipal de Goiânia | Foto: Divulgação

Paço Municipal de Goiânia | Foto: Divulgação

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A Prefeitura de Goiânia precisou adotar novas medidas para redução de gastos e garantia de recursos necessários à proteção da saúde dos cidadãos em meio aos graves reflexos econômicos da pandemia do coronavírus.

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O aperto de cintos também será necessário para manter o pagamento de fornecedores, a continuidade das obras e os salários dos servidores públicos em dia.

Essas medidas só parecem exageradas para quem ignora o tamanho da crise motivada pela covid-19: em apenas 17 dias úteis, a arrecadação da capital caiu 24,48%.

Queda de arrecadação

As medidas, que visam salvar vidas, minimizar o reflexo econômico da crise mundial e preservar a qualidade dos serviços prestados aos goianienses, são respostas à perda brusca de receita.

Para este mês, por exemplo, a queda na arrecadação deve chegar a R$ 54,6 milhões.

Se considerado o impacto das alterações nas datas de pagamento do Simples Nacional, decidida pela União, e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), feita pelo Governo de Goiás, a queda deve atingir a casa dos R$ 78 milhões.

Diante desse cenário, o poder público municipal adotou procedimentos emergenciais que devem reduzir em aproximadamente 15% o custo mensal da remuneração dos quase 50 mil servidores municipais, ativos e inativos.

Vamos às medidas

Os cortes envolvem parcelas remuneratórias justificáveis em razão da paralisação ou reconfiguração das atividades após a determinação do Governo de Goiás para isolamento social preventivo, em vigor desde o dia 17 de março.

Eles abrangem, entre outros a suspensão:

  • da carga horária extra para professores, já que as aulas presenciais foram interrompidas;
  • de auxílios para transporte e de horas extras, em decorrência da adoção do sistema de home office;
  • das gratificações pagas por atividades de pesquisa, participação em comitê e comissões, visto que essas estão inativas;
  • de contratos temporários de funcionários que não estão em atividade, além da concessão de progressões funcionais, adicionais de incentivo à profissionalização, titulação e aperfeiçoamento.

Exceções

São exceções o pagamento de horas extras aos servidores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e aos da Secretaria de Administração (Semad), que atuam na confecção da folha de pagamento, bem como as gratificações relativas à Junta Administrativa de Recursos de Infração (Jari) e Comissões de Análise de Defesa Prévia (Cadeps), ambos da Secretaria Municipal de Trânsito Transporte e Mobilidade (SMT), mas regidos por norma Federal.

Também fica de fora a manutenção dos contratos temporários para atuação na SMS e Secretaria de Assistência Social (Semas), ambas na linha de frente do trabalho de prevenção e enfrentamento à pandemia da Covid-19, e Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), que executa as obras em andamento na Capital.

Os efeitos do decreto retroagem ao dia 1º de abril e devem fazer a folha deste mês ser R$ 30 milhões menor.

Em média, 27 mil servidores ativos são afetados de forma direta pelas ações.

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